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“COCKTAIL” (1988)Tom Cruise muda de patamar em Hollywood

“COCKTAIL” (1988)Tom Cruise muda de patamar em Hollywood
Imagem/Divulgação
Publicado em 03/07/2024 às 17:07

O ano de 1986 foi um divisor de águas para Tom Cruise, então com 24 anos. Ele vinha do sucesso de “Negócio Arriscado”, filme independente que rendeu múltiplas vezes o dinheiro gasto na produção. Então ele emendou dois filmes que o elevaram a superstar. Um deles é “Top Gun”, que dispensa comentários e foi a grande bilheteria do ano. E Cruise completou a temporada com “A Cor do Dinheiro”, filme sobre sinuca no qual atua sob a batuta de Martin Scorsese e ao lado de Paul Newman. Ou seja, foi recebido na turma dos maiorais. Por isso, “Cocktail”, que veio em seguida, é o primeiro filme criado especialmente para sua condição de superstar. Um filme deliberadamente bonito, divertido, feito para mostrar como Cruise é charmoso. Mas, sob uma revisão depois de quase 40 anos, não é nada desprezível. Certamente porque o diretor Roger Donaldson entendia do riscado. No ano anterior ele tinha feito o espetacular thriller de espionagem “Sem Saída”, que lançou Kevin Costner ao estrelato. Em “Cocktail”, Cruise é o jovem ex-soldado Brian Flanagan, que o roteiro acompanha em dois momentos. Primeiro, em Nova York, quando ele decide se tornar um barman e aprende os macetes com um veterano dos balcões. Depois, quando vai para a Jamaica em busca do sonho do bar próprio e se envolve com Jordan (Elisabeth Shue, anos antes do estouro com “Despedida em Las Vegas”). A trilha sonora é bacana, com Beach Boys, Starship, John Cougar Mellencamp, Ry Cooder, Litlle Richard e outros bambas. Resumindo, o filme traz a receita certa de romance e alguma tensão dramática. E desce bem como um drinque suave. Aqui está a cena em que Brian e Jordan se conhecem.

Fonte: Thales de Menezes

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